É natural que nas primeiras semanas haja uma demora para se identificar com a nova família. Para haver a melhor adaptação possível, programas de High School escolhem a família hospedeira conforme o perfil do estudante. Além disso, um coordenador regional mantém contato periódico com o estudante e com a família para saber como vai sua convivência. Se não conseguir se adaptar, o estudante deve se sentir à vontade para esclarecer para o coordenador os problemas que tiver, para que ele aconselhe as partes e medie certos conflitos. Dependendo dos motivos e depois de uma avaliação do caso, o estudante pode ser transferido de casa.

É importante que o estudante saia do Brasil com um seguro-saúde. Muitos países somente permitem a entrada caso o estudante tenha um plano válido pelo período em que ficar. O seguro-saúde é importante por todo o período que vai ficar fora – além disso, a maioria das escolas e universidades exige que o estudante tenha um seguro antes de iniciar o programa. Confira se seu plano de saúde é válido para o exterior. Caso não seja, uma opção são empresas especializadas para quem vai passar uma temporada fora, com preços variando de acordo com o tempo da viagem e com a cobertura. Por exemplo, pode ser necessária uma cobertura adicional para esportes de inverno, caso o estudante pretenda esquiar ou praticar snowboard.

Isso depende do país onde se estudar. Reino Unido, Irlanda e Austrália permitem trabalho de meio período caso tenha visto de estudante e esteja matriculado em curso de idioma em período integral por pelo menos um determinado tempo, por exemplo, seis meses no Reino Unido. Na França, o visto de estudante de longa permanência permite que trabalhe em meio período o ano inteiro e período integral durante as férias. A Alemanha também permite trabalhar com o visto de estudante, mas por um período mais restrito, três meses de trabalho em período integral ou seis meses em meio período no ano.

A perda do passaporte é muito grave. O primeiro passo é fazer registro na delegacia mais próxima do local do roubo. Depois, informar o consulado brasileiro, mesmo que por telefone. Será necessária a apresentação de documentos como carteira de identidade, comprovante de quitação eleitoral e, para homens entre 18 e 45 anos, documento militar. A emissão do passaporte é demorada e, se for necessário voltar ao Brasil em período curto, o consulado pode emitir uma autorização de retorno à pátria.

É importante sempre ter várias opções para levar o dinheiro: cartões pré-pagos, cheques de viagem, cartão de crédito e dinheiro vivo são as opções mais adotadas (e utilizar mais do que uma delas é sempre uma boa saída para não se ver de bolsos vazios). Os cartões pré-pagos são feitos especialmente para os viajantes, caso do Visa Travel Money (VTM) recarregado em dólar ou euro e usado na moeda local do país do destino – são utilizados em caixas automáticos, como os cartões de saques. Em caso de perda ou roubo é reposto, sem custo. Saldo e extrato podem ser consultados pela internet e há uma central de atendimento 24 horas.

Companhias aéreas possuem limites de bagagem, expressos tanto em número de volume quanto em peso de cada uma. As companhias internacionais, principalmente nos vôos à Europa, exigem um máximo de dois volumes de 32 kg cada -mas confira sempre esse limite. E atenção: se você for pegar vôos locais, esse número pode ser menor. Se o peso passar do limite, é preciso pagar multa, que normalmente é de 0,5% do preço cheio da passagem por cada quilo extra. Ou esvaziar a mala. A dica é ser econômico ainda no Brasil, fazer a mala apenas com itens básicos e necessários e sempre deixar um espaço para as compras que virão.

É preciso ir imediatamente ao balcão da companhia no aeroporto e preencher um formulário que tem o valor de um boletim de ocorrência. A empresa tem obrigação de entregar a bagagem em até 30 dias. Se nada acontecer nesse tempo, ela deverá indenizar o cliente.

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